Somos carentes daqueles que defendem o empresário do campo no nosso país.

E por isso o Farmnews destaca o importante artigo de J.R. Guzzo publicado na Revista Veja no início de setembro de 2017, que fala do constante desafio do empresário do campo em produzir e lutar contra uma imagem negativa que constroem sobre o agronegócio.

E o artigo que destacamos aqui começa falando da sempre relação entre a produção de alimento e a questão do meio ambiente no pais.

Mas muitos esquecem que a área de produção agrícola no país utiliza apenas cerca de 10% do território nacional. E não somente isso. Vale lembrar que dados recentes colocam o pecuarista como um dos grandes responsáveis pela preservação ambiental no país.

Clique aqui e acesse artigo que fala da importância da agricultura na preservação ambiental.

Pois é, muitos realmente esquecem que os ganhos na produção de alimento do país vem principalmente dos ganhos em produtividade.

E para quem não sabe, o Brasil é um dos países do mundo onde a produtividade no campo mais cresce (clique aqui e saiba mais).

Bom e para exemplificar, veja como a produtividade da pecuária de corte no país evoluiu nos últimos 100 anos. Isso mesmo, nos últimos 100 anos (clique aqui). E em um período mais recente, nos últimos 40 anos, veja como evoluiu a produtividade da soja e do milho (clique nas respectivas commodities para acessar os artigos).

O agronegócio sabidamente é o motor da economia nacional (clique aqui) e pouco fazemos para defender o agronegócio.

O governo do Brasil, como fazem os outros países, deviam apoiar e defender a atividade do campo. E as iniciativas que vemos são dos próprios empresários do campo.

Claro, como bem coloca o artigo do colunista J.R. Guzzo, a questão da segurança alimentar é um dos pontos de maior interesse dos países. E certamente que os países desenvolvidos querem manter a hegemonia na produção de alimentos no mundo. Esqueceram de combinar isso com o Brasil que, ano a ano aumenta sua produção e, claro, a incomodar nossos concorrentes.

Claro, para isso colocam barreiras comerciais, ajudam a fortalecer a falsa associação da produção de alimentos e o desmatamento, estimulam a agricultura de subsistência e promovem a sustentabilidade como algo impeditivo ao desenvolvimento do agronegócio do país.

Fiquemos atentos e que estejamos mais preocupados com quem trabalha a favor do Brasil do que defender ideologias que mascaram interesses em detrimento do bem do país.

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