O Farmnews apresenta a expectativa do mercado de carne baseada em plantas e de laboratórios para os próximos anos.
Afinal, o que esperar do mercado de carne à base de plantas que já é uma realidade no Brasil (clique aqui) e, principalmente lá fora?
O mercado de carne à base de plantas expandiu-se a um ritmo impressionante. As vendas subiram 42% entre março de 2016 e março de 2019, para US$888 milhões, segundo dados da Nielsen.
O fato é que o mercado de carne baseada em plantas e laboratório pode atingir US$140 bilhões nos próximos 10 anos, ou seja, pode capturar cerca de 10% do total da indústria mundial de carnes, estimada em US$1,4 trilhão, conforme dados do Barclays.
A questão é que essas carne consideradas alternativas parece que vieram para ficar. Vale lembrar que a carne de laboratório ainda está longe de se tornar viável para o mercado em termos de custo, enquanto a carne à base de plantas continua ganhando espaço, como revelam os dados do relatório da Barclays.
Diante dessa expectativa positiva, várias startups estão desenvolvendo carne bovina, suína, aves e frutos do mar cultivados em laboratório e investido fortunas em pesquisas nessa área. O Foodnews inclusive já abordou o tema, apresentando alguns casos de empresas que investem no setor (clique aqui).
Quando comparamos os números da indústria global de carnes convencionais com as carnes alternativas à base de plantas, as discrepâncias seguem enormes.
No entanto, é fato que o mercado de carne baseada em plantas vem crescendo em um ritmo muito mais rápido.
Estudos apontam que o mercado global de carne bovina atinja US$ 383,5 bilhões até 2025, com uma taxa projetada de crescimento anual acumulada de 3,1%, menos que a metade da carne baseada em plantas.
Com o lançamento da carne baseada em plantas no mercado brasileiro, o marketing da carne bovina tem novamente a chance de trabalhar a seu favor. Mas será que vai? Clique aqui!
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Adaptado do Food Dive
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