O Farmnews atualizou os dados da taxa de abate de vacas e novilhas em relação ao total de bovinos abatidos no País entre 2000 e 2023.
Afinal, como evoluiu o ritmo de abate de fêmeas em relação ao total oficial de animais abatidos no Brasil ao longo de pouco mais de 20 anos?
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O fato é que a taxa de abate de fêmeas subiu pelo segundo ano consecutivo em 2023, igualando o patamar observado em 2018 (primeira Figura) e próximo dos maiores valores ao longo de uma série de mais de 20 anos.
A Figura os dados anuais da taxa de abate de fêmeas (vacas e novilhas) frente ao total de bovinos abatidos no Brasil (abate oficial, IBGE), entre 2000 e 2023.
A taxa de abate de vacas e novilhas em 2023 foi de 41,6%, o maior valor desde 2018.
Vale observar que a taxa de abate de fêmeas, entre 2000 e 2023 apresentou média de 38,3%, oscilando entre a mínima de 28,1% em 2001 e a máxima de 43.3% em 2005 e 2006.
O interessante é avaliar o aumento da taxa de abate de novilhas nos últimos anos (segunda Figura), com maior aumento relativo comparado as vacas. Em 2023 a taxa de abate de novilhas alcançou recorde, de 12,3% frente ao total de animais abatidos no País. No caso das vacas, a taxa de abate em 2023 foi de 29,3%, o maior desde 2019 (29,6%). Lembrando que a taxa de abate de vacas avaliada entre 2000 e 2023 foi de 30,4%. Isso mostra que o abate de novilhas tem contribuído e, muito, para o aumento do abate de fêmeas no Brasil.
A Figura os dados anuais da taxa de vacas e novilhas frente ao total de bovinos abatidos no Brasil (abate oficial, IBGE), entre 2000 e 2023.
O Farmnews também atualizou os dados anuais da relação do preço do bezerro e o abate de vacas entre 2001 e 2023. Clique aqui e saiba mais!
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