Estimativa da exportação de milho para os principais produtores mundiais
Confira a estimativa da exportação de milho dos principais produtores mundiais entre os anos de 2018 e 2027!
O Farmnews segue destacando os dados do USDA sobre as perspectivas de produção e mercado das principais commodities agrícolas na próxima década, até o ano de 2027.
E aproveitamos para apresentar os dados de estimativa da exportação de milho dos principais produtores mundiais entre os anos de 2018 a 2027, ou seja, na próxima década.
A Tabela a seguir destaca o volume de embarques total mundial e a respectiva quantidade exportada anualmente pelos principais produtores mundiais de milho, em milhões de toneladas, entre 2018 a 2027, segundo dados do USDA.
Os dados revelam que a exportação de milho no mundo deve aumentar em cerca de 20,5% nos próximos 10 anos e movimentar 188,8 milhões de toneladas em 2027.
A estimativa da exportação de milho no mundo é de um aumento de 20,5%, para 188,8 milhões de toneladas.
Os Estados Unidos, principal exportador mundial do grão, deve aumentar os embarques em 15,7% até 2027, enquanto o Brasil deve aumentar ainda mais os embarques no período (25,8%) e atingir um volume de embarques de 44,8 milhões de toneladas.
Dentre as estimativas de exportação de milho dos principais produtores mundiais, destaque fica para a Ucrânia que deve apresentar o maior crescimento relativo na próxima década (31,5%). Por outro lado, a Argentina deve crescer menos entre os 4 maiores exportadores mundiais do grão (10,5%).
Vale lembrar que a China, apesar de ser um dos grandes produtores mundiais do grão, não está listado na Tabela acima por não ser um país exportador. Aliás, clique aqui e confira a evolução da produção de milho por país produtor!
A Figura abaixo ilustra o comportamento da exportação de milho por país produtor, de 2018 a 2027.
A Figura a seguir ilustra a participação por país exportador, no mercado global de milho em 2018.
No ano de 2018 a expectativa é que os EUA participem com 30,8% do total exportado de milho no mundo, seguido do Brasil (22,7%), Argentina (18,8%) e Ucrânia (14,8%).
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