Preço do bezerro: compare os dados de 2025 frente a 2024, em janeiro
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O Farmnews comparou o preço do bezerro na parcial de janeiro de 2025 com os valores praticados no mesmo período de 2024.
O preço da categoria de reposição iniciou 2025 em patamares muito acima do praticado no ano anterior (primeira Figura), a exemplo do boi gordo (clique aqui), o que possibilita, no caso do animal pronto para o abate, uma melhor oportunidade de proteção de preço para aqueles que optam por esse recurso, especialmente na B3. Aliás, vale destacar que o aumento do saldo de posições “vendidas” pelo investidor Pessoa Física sugere que o pecuarista pode estar, de fato, buscando proteção, apesar da expectativa positiva para o ano (clique aqui).
E por falar em boi gordo, o Farmnews comparou o preço da arroba nos meses de fevereiro entre os anos de 2010 à expectativa para 2025. Clique aqui e confira!
A Figura ilustra a evolução diária do preço nominal do bezerro (Cepea, Mato Grosso do Sul), em Reais por cabeça, em 2024 e a parcial de 2025.
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O preço do bezerro na parcial de janeiro de 2025 ficou mais de 25,0% acima da média nominal praticada em janeiro de 2024.
Além da alta frente ao mesmo período de 2024, o preço da categoria de reposição, em 2025, alcançou o maior patamar nominal para um mês de janeiro desde 2022, como mostram os dados da segunda Figura. Aliás, o valor parcial de janeiro de 2025 ficou atrás apenas da média nominal de 2022 quando comparado ao período do ano.
A Figura apresenta os dados médios nominais do preço do bezerro (Cepea, Mato Grosso do Sul), em Reais por cabeça, entre janeiro de 2020 e a parcial de janeiro de 2025 (até o dia 28).
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E reflexo de um mercado do boi gordo firme no início de 2025, a relação de troca de bezerros por boi gordo de 20,0@ na parcial de janeiro de 2025 foi de 2,46, o maior valor para um mês de janeiro desde 2018. Clique aqui!
Apesar da expectativa de alta em relação ao mesmo período do ano anterior, o preço esperado do boi gordo para fevereiro segue abaixo da cotação atual do animal pronto para o abate no mercado físico. Os dados do mercado futuro mostram um certo receio para o curto prazo, pelo menos ao longo da primeira metade de 2025, com o preço esperado do boi gordo abaixo da cotação no físico (clique aqui). Vale destacar que o ritmo de embarque de carne bovina brasileira para o mercado internacional caiu no final de janeiro, embora ainda siga com média acima do mesmo período de 2024 (clique aqui)
E quando falamos em receio do pecuarista é importante lembrar que momentos de incerteza podem afetar a decisão de investimento e, por consequência, o crescimento da produção como um todo, especialmente em uma fase que é esperada uma recuperação do rebanho, com o ciclo de alta de preço, no longo prazo. Ike Moraes comenta que a decisão de investir pelo produtor vai além do aspecto preço apenas e envolve a segurança e o planejamento por parte do governo, algo que o País ainda carece. Clique aqui e saiba mais do assunto!
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