O ágio do bezerro voltou a subir na parcial de maio de 2024, alcançando maior valor desde setembro de 2023.

Na parcial de maio de 2024, média até o dia 24, o ágio do preço da arroba do bezerro em relação a arroba do boi gordo foi de 33,3%, alta frente ao mês anterior, como mostram os dados da Figura abaixo e, no maior patamar desde setembro de 2023.

O fato é que na parcial até a primeira metade de maio de 2024, o bezerro segue como o destaque positivo entre as commodities agrícolas acompanhadas pelo Farmnews, o que reforça a perspectiva mais otimista quanto a recuperação no preço da categoria e a respectiva virada, para alta, no ciclo pecuário de longo prazo. Aliás, o Farmnews comparou a variação acumulada do preço do bezerro e do boi gordo em 2024. Clique aqui e confira!

A Figura a seguir apresenta a evolução mensal do ágio do preço da arroba do bezerro (Cepea, Mato Grosso do Sul) em relação ao preço da arroba do boi gordo (Cepea) entre janeiro de 2020 e a parcial de maio de 2024 (média até o dia 24).

O ágio do bezerro na parcial de maio de 2024 de 33,3% além do maior patamar de 2024 até aquele momento, foi o maior valor para um mês de maio desde 2021.

O preço do boi gordo, por outro lado, segue mais pressionado, especialmente em maio, período de forte oferta de animais devido as condições de pasto, contribuindo para que o preço da arroba renovasse a mínima do ano.

E por falar no preço do boi gordo (Cepea), o valor da arroba foi cotada a R$222,1 por arroba em maio (24), o menor valor do ano e acumulando queda de 12,0% frente ao valor que encerrou 2023. O preço esperado do boi gordo para a segunda metade do ano, por outro lado, mostra um cenário de recuperação, ainda que modesto. Clique aqui!

Confira a evolução mensal do preço nominal do boi gordo entre janeiro de 2020 e a parcial de maio de 2024. Clique aqui!

O Farmnews apresenta, em seu painel de cotações, a evolução diária da curva do preço físico e futuro do boi gordo para os contratos em aberto e de maior liquidez. Clique aqui e acompanhe!

Clique aqui e receba os estudos do Farmnews pelo WhatsApp!