O Farmnews destaca o artigo publicado no O Estado de São Paulo que revela alguns números importantes do agronegócio do País em 2017.
Vale ressaltar que apresentamos no Farmnews um artigo do O Estado de São Paulo e também de outros canais de notícias que não são focados exclusivamente no agronegócio, porque ficamos felizes quando há o reconhecimento dos demais segmentos da economia e da população em relação agronegócio nacional.
O fato é que o agronegócio foi o setor mais competitivo da economia brasileira em 2017 e acumulou US$81,86 bilhões de superávit no ano passado e garantiu, mais uma vez, o resultado positivo do comércio exterior.
O desempenho do agronegócio foi importante para compensar o déficit de outros segmentos e ainda deixar uma boa margem positiva. A diferença entre exportações e importações de mercadorias em 2017 chegou a US$67 bilhões, valor 40,7% maior que o de 2016.
Com o comércio internacional no positivo e as contas externas estão sólidas, o governo pode melhor preparar as finanças públicas sem se preocupar, pelo menos por um tempo razoável, com o risco de uma crise cambial.
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O superávit comercial do agronegócio foi 13% maior que o do ano anterior (2016). A receita de exportações do setor, de US$96,01 bilhões, também 13% superior à de 2016, correspondeu a 44,1% das vendas externas do Brasil no ano passado.
Apesar do bom desempenho, nem o faturamento nem o saldo foram recordes. O valor exportado foi inferior ao de 2014, de US$96,95 bilhões, e o superávit ficou abaixo do acumulado em 2013, de US$ 82,91 bilhões.
O recuo, nos dois casos, é explicável pelo enfraquecimento dos preços no mercado internacional.
Pois é, a carga tributária no agronegócio pode aumentar devido a cobrança de ICMS em produtos exportados, o que hoje é vetado pela Lei Kandir. Clique aqui!
E, claro, além da lei Landir, não podemos esquecer da logística Brasil afora. Aliás, assuntos relacionados ao armazenamento e transporte tem sido apresentados no Farmnews (clique aqui).
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