Os efeitos da pandemia influenciaram o preço dos alimentos nos Estados Unidos que, alcançaram o maior patamar em 10 anos!
O repentino aumento da demanda por alimentos no varejo, como consequência da COVID-19, causou um desequilíbrio na cadeia de suprimentos, principalmente nas fábricas de embalagem e processamento, que diminuíram a produção. Pois é, em uma fase em que praticamente todos foram forçados a trocar a alimentação fora do lar pelo consumo doméstico, as vendas no varejo aumentaram.
A produção de carne bovina dos Estados Unidos deve cair forte no 2° trimestre de 2020 em virtude dos efeitos da COVID-19. Clique aqui!
De acordo com dados do USDA, a indústria já recuperou a capacidade de produção, após as plantas implementarem protocolos de saúde. Em especial na indústria da carne, o ritmo de abate já quase completamente normalizado.
Os dados em meio a pandemia mostram que a produção animal não é a grande vilã para o meio ambiente, principalmente quando o assunto são os gases de efeito estufa. Clique aqui e saiba mais do assunto!
O preço dos alimentos aumentam para o consumidor final porque as redes de supermercados repassaram as altas de preços dos fabricantes.
Agentes do setor de varejo daquele país comentam que apesar da cadeia tentar absorver o máximo possível do aumento antes de repassar os custos aos compradores, boa parte do comércio tem preservado suas margens. Em outras palavras, a maioria dos aumentos de preço dos alimentos está sendo repassada aos consumidores.
Os aumentos de preço dos alimentos podem levar os clientes a diversificar suas opções de compra, a fim de procurar melhores valores e promoções. Também poderia levar a um aumento nas vendas de produtos de marca própria, que geralmente são vendidos a preços mais baixos.
Pois é, mas vale destacar que as mercearias também podem começar a ver sua demanda cair a partir que os restaurantes começam a reabrir.
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Adaptado de Food Dive
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