Sinais de melhora na economia brasileira
Apesar das manchetes focarem na política, afinal não é sempre que presidente e ex-presidente estão ameaçados pela justiça, há sinais positivos na economia brasileira.
A fixação no político é tanta que está passando despercebida os sinais de melhora da economia brasileira.
Lá fora os EUA crescem sem inflação, o que significa mais poder de compra para as nossas exportações sem a ameaça de que os juros por lá tenham que subir para segurar preços.
Veja os dados da exportação do agronegócio do Brasil em 2017 (clique aqui).
O mesmo acontece na Europa e na China, que essa semana surpreendeu o mercado com dados do crescimento maiores do que os previstos. E sabemos que fica muito mais fácil dar a volta por cima quando o mundo vai bem!
Aliás, a China atualmente desponta como o maior importador mundial (clique aqui e saiba mais).
No cenário doméstico a inflação não para de cair, a exemplo do que aconteceu no mês passado, tudo indica que em julho teremos outra vez taxa negativa, e o Banco Central poderá ser mais ousado em suas próximas reuniões na derrubado dos juros, abrindo espaço para linhas de crédito mais comportadas para o setor produtivo.
Entram dólares por todos os lados, seja em função das exportações muito mais volumosas do que as importações ou mesmo pelas aplicações no Brasil pelos investidores estrangeiros.
Não bastasse tudo isso, todos os indicadores de atividade sinalizam a continuidade da nossa recuperação, desde os volumes crescentes da carga transportada, aumento da produção da indústria automobilística até a retomada do emprego.
Em julho de 2017 foram divulgados dados da arrecadação federal que cresceu significativamente em junho. Claro que não é motivo de comemoração saber que mais dinheiro está sendo tirado do setor produtivo para suprir os gastos federais, mas sabermos que quando os impostos crescem é sinal de que o consumo está em alta. O que é positivo e merece ser comemorado!
Mas, o mais importante, não surgiu ainda qualquer evidência de que a atividade econômica tenha regredido por causa das gravações da JBS. Que não houve pânico a estabilidade da cotação do dólar já revelava, mas muitos temiam que as famílias ficariam receosas em gastar porque o futuro teria ficado incerto.
Temia-se que os investidores fugiriam, os bancos cortariam os empréstimos e novo ciclo recessivo começaria. Até agora não há qualquer evidência dessa catástrofe, e a aprovação da reforma trabalhista e a vitória de Temer na Comissão de Constituição e Justiça fazem tranquilizar ainda mais os brasileiros de que o rumo da modernidade será mantido!
Clique aqui e acesse os dados que mostram a importância do agronegócio para a economia brasileira!
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