Podemos ficar mais otimistas com a economia mundial?
O Fundo Monetário Internacional (FMI) apresentou uma visão mais otimista para o crescimento da economia mundial.
No entanto, apesar da perspectiva animadora para a economia mundial, o FMI mantém cautela e descarta qualquer tom de euforia.
O Farmnews aproveita os números apresentados pelo FMI neste início de outubro de 2017 e destaca para os principais concorrentes e destinos dos produtos do agronegócio brasileiro, como China, Estados Unidos, Rússia e Índia.
Vale lembrar que uma perspectiva de crescimento mundial positiva está diretamente associada a uma tendência de aumento do consumo e, por consequência, expectativa positiva de preços das commodities agrícolas.
Aproximadamente 75% da economia mundial está compartilhando dessa expectativa positiva. Confira os destaques de crescimento da economia mundial selecionados pelo Farmnews (Tabela abaixo).
Os destaques ficam para a perspectiva de crescimento da economia mundial, de 3,2% em 2016 para uma taxa de 3,7% em 2018.
A China, o principal foco de exportação do agronegócio, deve manter uma taxa de crescimento relativamente estável, em torno de 6,5% ao ano, enquanto a Índia apresenta o maior ritmo de crescimento, acima dos 7,0%.
O Brasil , após um 2016 em recessão, deve fechar 2017 com crescimento positivo modesto (0,7%) e apresentar um crescimento maior em 2018 (1,5%).
O fato é mesmo discretamente, já há sinais de melhora na economia do Brasil. Discutimos isso no Farmnews, ressaltando os primeiros números que trazem uma melhor expectativa para o crescimento do consumo no país. Clique aqui e saiba mais!
A Figura a seguir melhor ilustra o crescimento da economia mundial e dos países em destaque pelo Farmnews.
As ressalvas do FMI referem-se, principalmente ao baixo crescimento dos salários em grande parte das economias do mundo e do fato que a inflação parece ter atingido o pico em muitos mercados emergentes e economias em desenvolvimento também.
Com isso, a insegurança fica para a política de juros que pode ser aplicada nos países, principalmente nos Estados Unidos.
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